Após obras de R$ 7,2 milhões, o que se vê está longe disso: usuários de drogas acendem cachimbos de crack, sem-teto dormem enrolados em cobertores e quem passa por ali não pensa em parar.
“As praças perderam o caráter de local de convivência”, diz a arquiteta
“A reforma foi autoritária, não levou em conta a complexidade social do centro”, afirma urbanista
Na República chama a atenção o número de moradores de rua e usuários de drogas. A proposta da Viva o Centro é pôr zeladorias permanentes na Sé e na República.
Fonte: Praças da Sé e da República viram terra de ninguém. Artigo no Estado de S. Paulo 22-02-2008, por Vitor Hugo Brandalise
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