Questões que combinam temas urbanísticos com temas de mobilidade urbana e de inclusão social animaram a noite do dia 22 de março, quando o auditório do IAB-SP lotou com mais de 100 pessoas que foram conhecer e debater as propostas da Associação “Viva o Centro” e da Prefeitura de São Paulo para a abertura ao trânsito do transporte individual de alguns trechos das ruas de pedestres do centro da cidade e do Vale do Anhangabaú.
ANELLI, Renato. Calçadões paulistanos – em debate o futuro das áreas de pedestres do centro de São Paulo. Vitruvius arquitextos 60, Maio 2005.
Passamos por um século onde se é marcante a construção de espaços climatizados, condicionados e direcionados ao entretenimento. A tradicional praça, os largos e mesmo as ruas, foram trocados, ou melhor, trazidos para dentro destes novos ambientes, onde tudo é controlado, desde sua segurança até o seu olhar.
Abaixo o elevado. O desmonte do Elevado Costa e Silva e o efeito catalisador para a revitalização do Centro
Intercâmbio cultural pan-americano São Paulo–Winnipeg
A orla ferroviária é território disponível precioso na metrópole paulistana – verdadeira mutação urbana – e opera como objeto para potencial intervenção linear na metrópole.