“Apesar de ter mudado a face da zona oriental de Lisboa, o arquitecto Manuel Salgado reconhece que, dez anos depois, a área da Expo 98 continua a ser um gueto. Arquitectos e urbanistas apontam o dedo à falta de ligações às zonas envolventes.”
Zona da Expo-98 continua a ser um “gueto”, artigo por Alexandre Costa em Clix Expresso, 05-05-2008
http://clix.expresso.pt/…
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Espaço público na Holanda e na Alemanha
Sessão técnica organizada pela Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas.
Quinta-feira 24 de Abril, às 20h, no SENAC Vila Buarque: Merten Nefs e Roberto Rüsche.
Demolições na ‘Cracolândia’
There she goes…
Há alguns videos da demolição em outubro de 2007 no www.estudiolivre.org
Urbânia
Revista elaborada por um grupo de artistas e arquitetos, vinculada ao projeto Arte e Esfera Pública, lançada óntem dia 12-04-2008.
“O projeto editorial da revista Urbânia 3 foi pensar o direito à cidade, entendido não apenas como um direito de acesso à cidade, mas como o direito de refazê-la. Uma parte da revista é dedicada a reflexões sobre a metodologia site-specific, abordando noções de contexto, escuta e pertencimento. Foram aproximados textos e projetos de artistas, arquitetos, geógrafos e ativistas.”
editora responsável: Graziela Kunsch
Praças da República e da Sé revitalizadas
Após obras de R$ 7,2 milhões, o que se vê está longe disso: usuários de drogas acendem cachimbos de crack, sem-teto dormem enrolados em cobertores e quem passa por ali não pensa em parar.
“As praças perderam o caráter de local de convivência”, diz a arquiteta
“A reforma foi autoritária, não levou em conta a complexidade social do centro”, afirma urbanista
Na República chama a atenção o número de moradores de rua e usuários de drogas. A proposta da Viva o Centro é pôr zeladorias permanentes na Sé e na República.
Fonte: Praças da Sé e da República viram terra de ninguém. Artigo no Estado de S. Paulo 22-02-2008, por Vitor Hugo Brandalise
www.vivaocentro.org.br/noticias/…