Urbânia

Revista elaborada por um grupo de artistas e arquitetos, vinculada ao projeto Arte e Esfera Pública, lançada óntem dia 12-04-2008.

“O projeto editorial da revista Urbânia 3 foi pensar o direito à cidade, entendido não apenas como um direito de acesso à cidade, mas como o direito de refazê-la. Uma parte da revista é dedicada a reflexões sobre a metodologia site-specific, abordando noções de contexto, escuta e pertencimento. Foram aproximados textos e projetos de artistas, arquitetos, geógrafos e ativistas.”

editora responsável: Graziela Kunsch

Praças da República e da Sé revitalizadas

Após obras de R$ 7,2 milhões, o que se vê está longe disso: usuários de drogas acendem cachimbos de crack, sem-teto dormem enrolados em cobertores e quem passa por ali não pensa em parar.

“As praças perderam o caráter de local de convivência”, diz a arquiteta

“A reforma foi autoritária, não levou em conta a complexidade social do centro”, afirma urbanista

Na República chama a atenção o número de moradores de rua e usuários de drogas. A proposta da Viva o Centro é pôr zeladorias permanentes na Sé e na República.

Fonte: Praças da Sé e da República viram terra de ninguém. Artigo no Estado de S. Paulo 22-02-2008, por Vitor Hugo Brandalise
www.vivaocentro.org.br/noticias/…

Praça da República - imagem Google Earth

Praça da Sé - imagem Google Earth

Rizoma

rizoma.net
Projeto paulistano que junta teoria urbana em português e inglês, por
Ricardo Rosas (falecido 2007) e Marcus Salgado

http://rizoma.net

Para os arquitetos e planejadores vale a pena entrar na seção Anarquitextura.
Uma seleção das matérias:

Lotes vagos: ação coletiva de ocupação urbana experimental
Autor: Louise Ganz

Estética das favelas
Autor: Paola Berenstein Jacques

Exploração urbana: os Indiana Jones da cidade
Autor: Olatz Arrieta

Tourists in the Apocalypse

“Detroit Digital – On Tourists in the Apocalypse”
Article by Marcel O´Gorman, on the abandoned city of Detroit and its reflections on the internet, published on CTheory.
www.ctheory.net/articles.aspx?id=586#_ednref9

“We shall solve the city problem by leaving the city.”
Henry Ford

Marcel O´Gorman - CTheory

The physical abandonment of the city is evident, even the dead won´t stay. At least 500 graves are moved from the centre to the suburbs each year. At the same time, the area becomes a freehaven for new music scenes and youth culture, a stage for DJ´s like Plastikman and DJ Spooky. As the body of the city decays, its digitized version is growing fast. Bit by bit, traditional grafitti is replaced by virtual tagging. The question is raised wether bloggers can save Detroit:

“Detroit-oriented blogs fail to demonstrate a democratic move toward taking care of the “city problem.” For every well-intentioned, well-researched blog about Detroit’s trials and tribulations (e.g., http://detroitblog.org), there are a dozen urbex blogs that portray Detroit as the set of Blade Runner (e.g., http://fuckingblahhdetroit.endlessapathy.net). What could potentially be a community of individuals working collaboratively to give a city a voice and restore its vitality, is overrun by a network of isolated, narcissistic individuals shouting, “Look at me! Look at this dangerous place I visited! Make me your hero!”

Palacio dos Campos Elíseos

Reforçando as intervenções na área da Luz e seguindo o exemplo da gestão municipal Marta Suplicy, o governo estadual volta a ocupar um espaço histórico no centro da cidade. O Palácio dos Campos Elíseos na avenida Rio Branco foi construído para um barão de café, em 1911 o palácio virou sede do governo e residência oficial do governador. Em 1964, o governo foi transferido para o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi.

foto RCC Skyscrapercity

artigo
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/03/20/palacio…

fórum sobre o assunto
www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=19177924