Vacant space vs. New development

The Dutch “New Map” joins planning information of all municipalities in the Netherlands and gives a rather good idea of what the country will look like 10 years from now. Another project, called “The Old Map of the Netherlands”, gathered information on vacant lots and buildings.

When these two maps are put together, one finds that most vacant spaces are actually located outside the new development of housing, offices, commerce and leisure. This means that the potential of vacant space remains unused in Dutch urban planning. It also means there is still a bright future for squatting movements, just pick up the list and go…

Nirov Quickscan for the city Utrecht (searching for overlaps in the two maps, vacancy and urban development). Manon van Heusden en Jan Kadijk 23-06-08
Image by NIROV

Nirov Quickscan
www.nirov.nl/static/nieuws/Quickscan_OudeKaart_NieuweKaart.pdf

Nieuwe Kaart van Nederland (New Map of the Netherlands – new planning developments)
www.nieuwekaart.nl

Oude Kaart van Nederland (Old Map of the Netherlands – vacancy and possibilities for reuse)
www.oudekaartnederland.nl/okn.html

Praia Roosevelt

Proposta ousada do arquiteto Eduardo Longo, prevendo a adaptação das lajes existentes da praça para formar um balneário público com piscinas e solário.
Além de evitar a cara demolição e revitalização da praça, proposta pelo poder público (e até hoje pendente), o projeto mantem as vagas valiosas sob a laje e propõe um uso popular, lucrativo e controlável, assim pondo um fim ao mal-uso e fechamento atual do espaço.

Imagem Eduardo Longo

Eduardo Longo
http://longoeu.sites.uol.com.br/praia-roosevelt.htm
Matéria no Arqbacana
www.arqbacana.com.br/…

Veja também:
www.projetosurbanos.com.br/2007/12/24/praca-roosevelt-mais-uma-revitalizacao


Exibir mapa ampliado

Projetos urbanos e participação popular

Projetos Urbanos e Estatuto da Cidade: limites e possibilidades
Artigo por Nadia Somekh (arquiteta e diretora da FAU Mackenzie)
www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq097/arq097_00.asp

Nadia Somekh cita, como muitos autores, projetos urbanos na Espanha e Argentina. Segundo a autora, os projetos urbanos no Brazil não conseguem alcançar o patamar desses exemplos porque possuem índices muito inferiores de investimento pelo poder público, além de não utilizar todo potência dos instrumentos de participação popular nos projetos.
Falando do caso do centro histórico de São Paulo, ela destaca alguns planos e ações a partir de 2000 para melhorar as condições de trabalho, limpeza urbana e manutenção do espaço público central, resgate do centro como pólo de lazer, entretenimento e turismo. Em relação aos efeitos sociais do Estatuto da Cidade, ela é pessimista.

Puerto Madero, Buenos Aires 2008Foto Merten Nefs

Surgem algumas perguntas:

> Quais foram os projetos participativos no centro de São Paulo? (No artigo se fala muito nas parcerias público-privadas e pouco na participação popular)
> A orla de Barcelona e Puerto Madero são realmente bem succedidos do ponto de vista social e ambiental?
> Existe mais participação da população em Barcelona, Buenos Aires ou Milão?
> E se for o caso, é porque lá a população se importa mais em participar, ou porque lá existem estruturas mais abertas para ouvir a população e permitir que ela contribua com projetos e ideías?

Puerto Madero, Buenos Aires 2008Foto Merten Nefs

Fragmentos do artigo:

“O diferencial brasileiro, no entanto, reside na baixa capacidade do poder público em investir recursos em áreas de transformação urbana. […]
A principal crítica que se faz às operações urbanas principalmente de São Paulo, é a falta de Projeto global, com desenho urbano, transparência (superado pela existência de conselhos gestores) e efetiva redistributividade e impacto social positivo. […]

Entendemos que os instrumentos do Estatuto da Cidade se bem utilizados e articulados nos PD e nas operações urbanas, poderão constituir avanços consideráveis, garantindo espaços democráticos, participativos e ecologicamente equilibrados nas cidades brasileiras. No entanto, de nada servem instrumentos técnicos, sem a mobilização da população e a construção coletiva de uma cidade mais justa. É importante garantir espaços que permitam esta ação coletiva.
[…] no caso das OU [ Operação Urbana] Anhangabaú (1991) e da OU Centro (1997) poucos foram os resultados da aplicação desse instrumento.”

Uma das manifestações quase diárias na Avenida de Mayo, Buenos Aires

Driving Detroit

Detroit is famous for its automobile industries but also for its central wastelands. First the center, and then the first rings around the center have been abandoned by the population who moved to the suburbs. This means the city is hollowing out from the inside.
The project Driving Detroit explores 2.100 streets, 2.700 miles of the city, from downtown to 8 Mile. The drive is presented in photos and videos and clever mapping of recent buildings and abandoned ones.

http://media.freep.com/drivingdetroit/mcgrawsmap.html

Image Driving Detroit